Revista de Cultura, Edição Internacional n.º 72 (RCI)
MOP 150.00
MOP 135.00
Número 72 destaca três trabalhos apresentados durante a 2.ª Conferência Anual de Estudos de Macau 2022. Os dois primeiros estudos, através da música e da produção cinematográfica, são focados na identidade cultural de Macau antes e depois do estabelecimento da Região Administrativa Especial de Macau, e respectivas mudanças no tecido social, e o terceiro é centrado numa teoria feminista e no discurso das mulheres do séc. XIX, pela análise da primeira missionária americana a visitar Macau.
Um Encontro de Tesouros - O 70.º Aniversário da Associação dos Calígrafos e Pintores Chineses Yu Un de Macau
MOP 380.00
MOP 304.00
Ao longo de sete décadas, desde a sua fundação em 1953, a Associação dos Calígrafos e Pintores Chineses Yu Un de Macau organizou inúmeros salões e exposições. O seu trabalho permitiu a transmissão e promoção das artes chinesas da caligrafia, pintura e gravação de sinetes. A Associação contribuiu significativamente para unir artistas veteranos e emergentes. Tem reunido entusiastas locais daquelas três artes e promovido o intercâmbio cultural local e internacionalmente, obtendo frutuosos resultados e deixando uma influência profunda e duradoura. O catálogo de capa dura Um Encontro de Tesouros - 70.º Aniversário da Associação dos Calígrafos e Pintores Chineses Yu Un de Macau contém imagens de todas as 200 peças expostas na exposição, incluindo pinturas, caligrafias e sinetes gravados por sete artistas veteranos da Yu Un: Chui Tak Kei, Deng Fen, Luo Shuzhong, Situ Qi, Gan Heng, Lin Jin e U Kuan Wai.
Revista de Cultura, Edição Internacional n.º 71 (RCI)
MOP 150.00
MOP 135.00
Edição número 71 apresenta um dossier de cinco artigos focado na teoria, princípio e filosofia da Medicina Tradicional Chinesa. Um conjunto de trabalhos resultantes das Conferências da Primavera 2022, em parceria com o Centro Científico e Cultural de Macau em Lisboa.
Fang Lijun - A Luz Poeirenta
MOP 590.00
MOP 472.00
Fang Lijun é uma importante figura do movimento Nova Arte da China Pós-1989. O catálogo reúne todas as imagens da exposição Fang Lijun: A Luz Poeirenta no Museu de Arte de Macau e inclui informação sobre cada peça, assim como diversos artigos sobre o trabalho do artista. Baseado no tema “Humanos e Figuras”, que examina a abordagem artística de Fang, o catálogo é um olhar sobre quatro de décadas do seu trabalho – particularmente sobre as suas novas experiências com diversos media realizadas nos últimos dez anos – e divide-se em quatro secções: “Passagem: O Processo de Crescimento”, “Introspecção: Auto-Retratos”, “Reflexões Mútuas: Amigos” e “A Luz Poeirenta: Humano”. A exposição apresenta 190 peças de Fang.
Flui; DO Obras de Lo Hio Ieng - Artista Vencedor do Grande Prémio do Júri da Exposição Colectiva dos Artistas de Macau
MOP 130.00
MOP 104.00
Em 2020, a obra de animação de Lo Hio Ieng “Animus” recebeu o Grande Prémio do Júri e o Prémio para Obras Excepcionais na “Exposição Colectiva das Artes Visuais de Macau” entre mais de 300 peças (conjuntos) de trabalhos inscritos. O Instituto Cultural organizou esta exposição individual das obras de Lo Hio Ieng para que o público possa apreciar melhor as maravilhosas obras produzidas pelos artistas premiados e, ao mesmo tempo, encorajá-los e inspirá-los a continuarem as suas jornadas criativas. A exposição apresenta as criações premiadas da artista, bem como quatro peças inéditas de 2018 até ao presente, incluindo animações, filmes e trabalhos gráficos, assim como uma sala de experiências imersivas que Lo Hio Ieng projectou para esta exposição.
Começo Auspicioso - Tradições do Festival da Primavera na Cidade Proibida
MOP 1,530.00
MOP 1,224.00
O Festival da Primavera ou Ano Novo Lunar é o festival tradicional mais importante e grandioso da China, e o que melhor ilustra os anseios do povo chinês por uma vida melhor. A exposição Começo Auspicioso: Tradições do Festival da Primavera na Cidade Proibida apresenta relíquias culturais relativas à cultura do Festival da Primavera, na corte Qing, da colecção do Museu do Palácio. Trata-se de um catálogo da exposição que inclui imagens aproximadamente de 120 peças/conjuntos expostos, acompanhadas de materiais e artigo de pesquisa. O catálogo é composto por quatro secções: “Invocação Auspiciosa”, “Sacrifício Filial e Parentesco Imperial”, “Família, País e o Mundo” e “Recreação de Inverno”.
Uma Terra Abençoada - Crença e Costumes de Tou Tei em Macau
MOP 530.00
MOP 424.00

Macau, uma cidade de características singulares esculpida pelo encontro entre a cultura oriental e a cultura ocidental e pela multiculturalidade, é, simultaneamente, uma terra que nutriu intensamente a transmissão da cultura milenar da nação chinesa. Entre os demais elementos do património cultural, com longa história e profundo valor cultural, a crença e os costumes de Tou Tei (土地 Tudi / Deus da Terra) espelham, sem sombra de dúvidas, a beleza do espírito pacífico, do respeito pela Natureza e da harmonia na vida comunitária da nação chinesa. Especificamente, em Macau, os inúmeros altares, de diferentes formas, dedicados a Tou Tei, que podem ser vistos um pouco por todas as ruas, assim como os pequenos altares colocados nas casas das famílias locais, constituem precisamente referências que não só retratam, de forma expressiva, o profundo enraizamento e o próspero desenvolvimento da cultura tradicional chinesa em Macau, como também demonstram plenamente a popularidade universal da crença e dos costumes de Tou Tei no território.
Obras dos Membros da Associação dos Artistas de Belas Artes de Macau 2022
MOP 130.00
MOP 104.00
“Obras dos membros da Associação dos Artistas de Belas-Artes de Macau 2022” apresenta as obras dos 182 membros da Associação dos Artistas de Belas-Artes de Macau, incluindo uma grande variedade de obras Chinesas e Ocidentais, com uma riqueza de temas. O espírito da arte tradicional Chinesa está representado por trabalhos em tinta e aguada, caligrafia e escultura em sinetes, enquanto as formas tradicionais da arte Ocidental, como aquarela, pintura a óleo e esboços, bem como as técnicas mistas, escultura e cerâmica, demonstram como diversas formas de arte contemporânea se fundiram e desenvolveram em Macau. Através deste catálogo, os leitores poderão vislumbrar um novo olhar na produção criativa de Macau.
Memórias, Viagens e Viajantes Franceses por Macau (1609-1900) (1º Vol. A 4º Vol.)
MOP 920.00
MOP 736.00

Resultado de quase uma década de investigações primárias em bibliotecas e arquivos centrais, regionais e privados da França, esta obra em quatro demorados volumes publica e estuda uma impressiva colecção de 295 memórias textuais de Macau escritas entre 1609 e 1900. Reúnem-se a 20 textos do século XVII, 57 do século XVIII, pertencendo os restantes em número de 97 à primeira metade do século XIX para 121 da segunda metade de oitocentos. Produzidos pelos mais diferentes autores e editores, estendendo-se por prestigiados viajantes marítimos a missionários, militares, diplomatas, médicos da marinha, geógrafos, jornalistas, cientistas ou os primeiros assumidos turistas, estas memórias em viagem por Macau iluminam os mais diversos aspectos da vida social, económica, das gentes e dos espaços que tornaram Macau um território fundamental para o acesso da França ao grande império do meio. Se alguns destes autores são tão humildes como o tanoeiro Laurentin-Justin Dessales que ditou porque quase não sabia escrever o que viu de Macau em 1838, outros textos trazem o prestígio dos escritores e ensaístas maiores como Chrétien-Louis Joseph de Guignes, Agricol-Joseph Fortia D’Urban, Jean-Ferdinand Denis, Léon Gozlan, René de Pont-Jest, Philibert Audebrand, Louis Henri Boussenard, Paul Bonnetain ou mesmo do grande Honoré de Balzac que mobilizou o melhor da sua prosa para contar em 1842 a legenda do templo de A-Má visto e admirado nas telas do seu íntimo amigo, o pintor Auguste Borget que teve a sorte de ser encontrado em Valparaíso pelo grande comerciante de ópio e de cules muito bem instalado em Macau que foi o poderoso Jean Antoine Durand.
Volumes muito ocupados a editar com rigor estas 295 memórias que, deslindando autorias e apurando os seus sentidos narrativos, oferecem também aos leitores vários outros capítulos em que se estuda sobretudo com as metódicas da história cultural a oceânica atenção intelectual, diplomática e política que aproximou sucessivamente a França de Macau, culminando até 1859 com a activa presença dos seus embaixadores nomeados para ministros plenipotenciários na China que transformaram a legação francesa na cidade num dos principais espaços de sociabilidade elitária e cosmopolita epocais. Se entre 1857 e 1862 a ofensiva colonial francesa na Indochina e a sua participação militar na chamada segunda guerra do ópio ergueram mesmo um hospital militar em Macau, tratando mais de 2000 feridos franceses, o profundo interesse da França pela pequena terra do delta do rio das Pérolas mobilizava enorme atenção tanto da imprensa diária quanto de muitas revistas científicas e literárias que, a cruzar a esta biblioteca única de memórias vezes 295, ajudam a perceber quanto a imaginação francesa da cidade, das suas pessoas e coisas contribuiu generosamente para escorar a representação cultural com que se foi seleccionando em textos e imagéticas o que se queria destacar como património e história de Macau. Não admira, por isso, que estes textos tenham mesmo sido lidos por autores portugueses para neles encontrarem a representação cultural de Macau que ficou.