Começo Auspicioso - Tradições do Festival da Primavera na Cidade Proibida
MOP 1,530.00
O Festival da Primavera ou Ano Novo Lunar é o festival tradicional mais importante e grandioso da China, e o que melhor ilustra os anseios do povo chinês por uma vida melhor. A exposição Começo Auspicioso: Tradições do Festival da Primavera na Cidade Proibida apresenta relíquias culturais relativas à cultura do Festival da Primavera, na corte Qing, da colecção do Museu do Palácio. Trata-se de um catálogo da exposição que inclui imagens aproximadamente de 120 peças/conjuntos expostos, acompanhadas de materiais e artigo de pesquisa. O catálogo é composto por quatro secções: “Invocação Auspiciosa”, “Sacrifício Filial e Parentesco Imperial”, “Família, País e o Mundo” e “Recreação de Inverno”.
Uma Terra Abençoada - Crença e Costumes de Tou Tei em Macau
MOP 530.00

Macau, uma cidade de características singulares esculpida pelo encontro entre a cultura oriental e a cultura ocidental e pela multiculturalidade, é, simultaneamente, uma terra que nutriu intensamente a transmissão da cultura milenar da nação chinesa. Entre os demais elementos do património cultural, com longa história e profundo valor cultural, a crença e os costumes de Tou Tei (土地 Tudi / Deus da Terra) espelham, sem sombra de dúvidas, a beleza do espírito pacífico, do respeito pela Natureza e da harmonia na vida comunitária da nação chinesa. Especificamente, em Macau, os inúmeros altares, de diferentes formas, dedicados a Tou Tei, que podem ser vistos um pouco por todas as ruas, assim como os pequenos altares colocados nas casas das famílias locais, constituem precisamente referências que não só retratam, de forma expressiva, o profundo enraizamento e o próspero desenvolvimento da cultura tradicional chinesa em Macau, como também demonstram plenamente a popularidade universal da crença e dos costumes de Tou Tei no território.
Obras dos Membros da Associação dos Artistas de Belas Artes de Macau 2022
MOP 130.00
“Obras dos membros da Associação dos Artistas de Belas-Artes de Macau 2022” apresenta as obras dos 182 membros da Associação dos Artistas de Belas-Artes de Macau, incluindo uma grande variedade de obras Chinesas e Ocidentais, com uma riqueza de temas. O espírito da arte tradicional Chinesa está representado por trabalhos em tinta e aguada, caligrafia e escultura em sinetes, enquanto as formas tradicionais da arte Ocidental, como aquarela, pintura a óleo e esboços, bem como as técnicas mistas, escultura e cerâmica, demonstram como diversas formas de arte contemporânea se fundiram e desenvolveram em Macau. Através deste catálogo, os leitores poderão vislumbrar um novo olhar na produção criativa de Macau.
Prelúdio do Estilo Moderno de Macau
MOP 350.00
Esta obra oferece uma perspectiva das duas principais fases no desenvolvimento da pintura ocidental em Macau, por artistas locais e outros artistas que tiveram uma relação íntima com esta cidade desde o início do século XX até meados da década de 1980, particularmente a influência do Realismo e do Modernismo nas belas-artes de Macau. O livro compõe-se de quatro secções, com mais de 150 obras de um total de 60 artistas. Apresenta também a experiência artística de grandes mestres e seus discípulos ao longo dos tempos, com a tónica nas pessoas e acontecimentos historicamente relevantes para a arte de Macau, numa retrospectiva deste período artístico repleto de sentimentos românticos
Memórias, Viagens e Viajantes Franceses por Macau (1609-1900) (1º Vol. A 4º Vol.)
MOP 920.00

Resultado de quase uma década de investigações primárias em bibliotecas e arquivos centrais, regionais e privados da França, esta obra em quatro demorados volumes publica e estuda uma impressiva colecção de 295 memórias textuais de Macau escritas entre 1609 e 1900. Reúnem-se a 20 textos do século XVII, 57 do século XVIII, pertencendo os restantes em número de 97 à primeira metade do século XIX para 121 da segunda metade de oitocentos. Produzidos pelos mais diferentes autores e editores, estendendo-se por prestigiados viajantes marítimos a missionários, militares, diplomatas, médicos da marinha, geógrafos, jornalistas, cientistas ou os primeiros assumidos turistas, estas memórias em viagem por Macau iluminam os mais diversos aspectos da vida social, económica, das gentes e dos espaços que tornaram Macau um território fundamental para o acesso da França ao grande império do meio. Se alguns destes autores são tão humildes como o tanoeiro Laurentin-Justin Dessales que ditou porque quase não sabia escrever o que viu de Macau em 1838, outros textos trazem o prestígio dos escritores e ensaístas maiores como Chrétien-Louis Joseph de Guignes, Agricol-Joseph Fortia D’Urban, Jean-Ferdinand Denis, Léon Gozlan, René de Pont-Jest, Philibert Audebrand, Louis Henri Boussenard, Paul Bonnetain ou mesmo do grande Honoré de Balzac que mobilizou o melhor da sua prosa para contar em 1842 a legenda do templo de A-Má visto e admirado nas telas do seu íntimo amigo, o pintor Auguste Borget que teve a sorte de ser encontrado em Valparaíso pelo grande comerciante de ópio e de cules muito bem instalado em Macau que foi o poderoso Jean Antoine Durand.
Volumes muito ocupados a editar com rigor estas 295 memórias que, deslindando autorias e apurando os seus sentidos narrativos, oferecem também aos leitores vários outros capítulos em que se estuda sobretudo com as metódicas da história cultural a oceânica atenção intelectual, diplomática e política que aproximou sucessivamente a França de Macau, culminando até 1859 com a activa presença dos seus embaixadores nomeados para ministros plenipotenciários na China que transformaram a legação francesa na cidade num dos principais espaços de sociabilidade elitária e cosmopolita epocais. Se entre 1857 e 1862 a ofensiva colonial francesa na Indochina e a sua participação militar na chamada segunda guerra do ópio ergueram mesmo um hospital militar em Macau, tratando mais de 2000 feridos franceses, o profundo interesse da França pela pequena terra do delta do rio das Pérolas mobilizava enorme atenção tanto da imprensa diária quanto de muitas revistas científicas e literárias que, a cruzar a esta biblioteca única de memórias vezes 295, ajudam a perceber quanto a imaginação francesa da cidade, das suas pessoas e coisas contribuiu generosamente para escorar a representação cultural com que se foi seleccionando em textos e imagéticas o que se queria destacar como património e história de Macau. Não admira, por isso, que estes textos tenham mesmo sido lidos por autores portugueses para neles encontrarem a representação cultural de Macau que ficou.
Nas Zhao Zhao - Um Longo Dia
MOP 400.00
Zhao Zhao é uma figura representativa entre a nova geração de artistas chineses. Foi nomeado pela Modern Painters como um dos 25 artistas mundiais a ter em atenção em 2014. Zhao Zhao: Um Longo Dia é o catálogo da exposição homónima que apresenta as suas criações artísticas com características culturais e que visa apresentar o novo panorama da arte contemporânea chinesa em Macau, uma cidade de encontro entre o Oriente e o Ocidente. Nas suas actividades criativas, o artista investiga as subtis mudanças de ideias nas pessoas impactadas pelo multiculturalismo. O conceito de combinar nas suas obras a expressão artística contemporânea com a cultura tradicional é uma metáfora das condições de vida das pessoas no actual contexto global e do seu verdadeiro estatuto na sociedade moderna. Este catálogo inclui imagens de todas as peças expostas, acompanhadas por breves textos introdutórios e legendas explicativas.
Obras da Exposição Colectiva dos Artistas de Macau 2022
MOP 250.00
A“Exposição Colectiva dos Artistas de Macau” realizou-se pela primeira vez em 1984, tendo como objetivo explorar artistas e obras locais de destaque e criar uma plataforma de exibição da arte de pintura e caligrafia locais. Ao longo dos anos, a exposição atraiu a participação de muitos artistas experientes e novos artistas e desempenhou um papel importante na herança e desenvolvimento da arte a caligrafia e pintura. Este catálogo reúne um total de 82 peças/conjuntos de obras vencedoras e selecionadas das obras arrecadadas, em 2021.